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MUNDO

A guerra entre Israel e Hamas, que já deixou mais de seis mil mortos

O conflito Israel-Hamas, que teve início em 7 de outubro de 2023, já ceifou a vida de mais de 6.000 pessoas, com um grande número de vítimas em ambos os lados. O Ministério da Saúde Palestino relata 4.651 mortes na Faixa de Gaza, incluindo um preocupante percentual de 40% de crianças. Em Israel, cerca de 1.400 mortes e mais de 4.000 feridos foram confirmados. O conflito se tornou o mais mortal na história de Gaza e o pior em Israel nos últimos 50 anos.

No coração do Oriente Médio, um conflito devastador se desenrola, ceifando a vida de mais de 6.000 pessoas em uma trágica demonstração de violência e instabilidade. O conflito Israel-Hamas, que teve início em 7 de outubro de 2023, continua a se agravar, deixando um rastro de vítimas, destruição e uma séria crise humanitária em seu rastro.

Até o domingo, o Ministério da Saúde Palestino relatou um assustador número de mortos: 4.651 na Faixa de Gaza, com uma revelação angustiante de que 40% das vítimas são crianças. Simultaneamente, Israel viu cerca de 1.400 mortes e mais de 4.000 feridos, a maioria dos quais ocorreu no início do conflito.

O conflito agora deixou uma marca sombria na história como o mais mortal nos registros de Gaza e o pior em Israel nos últimos 50 anos. Nas primeiras horas deste domingo, mais de 50 palestinos perderam a vida em ataques aéreos na Faixa de Gaza, de acordo com autoridades médicas palestinas. Israel havia emitido anteriormente avisos sobre ataques intensificados no norte de Gaza, mas novos ataques miraram também na região sul.

Essa ofensiva seguiu o apelo repetido de Israel para que os residentes de Gaza se deslocassem para a parte sul da região. O exército israelense relatou a morte de um líder do Hamas e dezenas de terroristas em ataques noturnos em Gaza. O número de reféns nas mãos do grupo terrorista também aumentou para 212, com a libertação de duas reféns americanas, mãe e filha, na sexta-feira.

O custo do conflito não se limita à perda de vidas. A assistência humanitária continua sendo crucial em uma região mergulhada na escuridão devido à falta de eletricidade desde 11 de outubro. A insegurança alimentar está aumentando, e o sistema de saúde está à beira do colapso, levando as Nações Unidas a negociar a entrada de mais de 30 caminhões carregados de suprimentos vitais.

O Secretário-Geral da ONU, Antonio Guterres, instou a um “cessar-fogo humanitário” para acabar com o pesadelo em curso. A comunidade internacional, incluindo líderes políticos e ministros das Relações Exteriores de nações árabes, países ocidentais e a União Europeia, se reuniram em uma “Cúpula da Paz” no Cairo, contrastando com a decisão do governo dos EUA de enviar um representante de menor escalão.

A insistência da ONU na entrega de combustível para Gaza é uma linha de vida vital para o sistema de saúde que atende a 2,4 milhões de habitantes. Os esforços para aliviar a crise humanitária são mais cruciais do que nunca, com pelo menos 17 funcionários da Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos (UNRWA) entre as vítimas em Gaza.

A ONU também fez um apelo pela libertação imediata e incondicional de todas as pessoas mantidas em cativeiro pelo Hamas, após a libertação de duas reféns americanas, mãe e filha, com mediação do governo do Catar. Os esforços diplomáticos para evitar uma escalada regional estão se intensificando, com líderes como o Rei Abdullah II da Jordânia e o Presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, pedindo um cessar-fogo e uma solução duradoura para o conflito israelo-palestino de 75 anos.

A tensão não se limita apenas a Gaza. No sul do Líbano, o exército israelense anunciou um ataque a alvos do Hezbollah, levando os moradores a abandonar a área devido aos conflitos em curso. Enquanto isso, a Cisjordânia ocupada continua a testemunhar fatalidades, com pelo menos 84 palestinos perdendo a vida desde o início do conflito.

Enquanto o mundo observa com angústia, o conflito Israel-Hamas não dá sinais de diminuir, e a região enfrenta o impacto avassalador nas vidas humanas e nas necessidades humanitárias.


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