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POLICIA

Acusados de aplicar o golpe da OLX no Ceará, são presos no Estado do Mato Grosso

Os homens são suspeitos de praticarem o crime contra um homem em Juazeiro do Norte

Dando continuidade às operações contra suspeitos de estelionato, a Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE) prendeu dois homens suspeitos de estelionato no Estado do Mato Grosso (MT). As capturas ocorreram na manhã desta segunda-feira (31) e também na última sexta-feira (28). A ação é continuidade da Operação Miquéias, ocorrida no dia 21 deste mês de outubro.

A ação denominada de “OLX” é a segunda operação deste mês em conjunto da PC-CE com a Polícia Civil do Estado de Mato Grosso. As investigações visam cumprir mandados de prisão por crimes de fraude eletrônica (estelionato), lavagem de capitais e associação criminosa.

Segundo informações policiais, os integrantes se apropriavam de contas em sites de compra e venda de veículos. Durante as negociações, o valor do bem negociado era transferido para a conta do grupo. Os presos foram identificados por Thyane Pires Canabarra de Araújo (21) e Marcos Rodrigo Pinto Tapajós (27). Marcos Rodrigues já tem passagens por estelionato nos estados de Rondônia, Rio de Janeiro e Mato Grosso.

Eles foram conduzidos a uma unidade policial do local, onde as ordens foram cumpridas. A PC-CE segue com as investigações com a finalidade de localizar e prender um último suspeito envolvido na ação criminosa.

Operação Miquéias

Na primeira operação deste mês, denominada “Operação Miquéias”, foram cumpridos cinco mandados de prisão preventiva expedidos pela Comarca de Juazeiro do Norte, cujas prisões ocorreram em Cuiabá e Várzea Grande (MT). O grupo também é suspeito de praticar o crime de estelionato contra um cearense de Juazeiro do Norte. Os suspeitos presos na primeira ofensiva foram identificados como Eduardo Gonçalves de Melo (20), Maria Graziele Lima da Silva (32), Silmara Cristina Reis Sales (27), Vinicius William Pereira de Souza (23) e Higor Ângelo Almeida Mendes (24).


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1 comentário

1 comentário

  1. Anônimo

    1 de novembro de 2022 no 6:09 pm

    Ainda se prende no Brasil?

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