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MUNDO

Mulher finge própria morte para evitar pagamento de dívida

A mulher fingiu sua própria morte e usou o filho para espalhar a mentira nas redes sociais

Uma mulher indonésia chamada Liza Dewi Pramita recorreu a uma medida extrema para evitar o pagamento de uma dívida de cerca de US$268 (R$1417). Ela fingiu sua própria morte e usou o filho para espalhar a mentira.

A dívida era com uma conhecida da mulher, que havia emprestado o dinheiro com boa-fé e estipulado um prazo de pagamento para 6 de novembro. No entanto, Liza adiou o pagamento duas vezes com desculpas esfarrapadas. O pagamento finalmente deveria ter sido feito em 12 de dezembro de 2022, mas, surpreendentemente, Liza “morreu” um dia antes.

O filho de Liza postou fotos da mãe com algodão no nariz e nos ouvidos e uma foto de uma pessoa deitada em uma maca de hospital no Facebook, afirmando que a mãe havia falecido em um acidente de carro. Ninguém desconfiou da história até que o filho disse que o enterro seria realizado em uma cidade distante, o que impediu que as pessoas comparecessem. No entanto, a mulher que havia emprestado o dinheiro descobriu a verdade quando encontrou uma foto do suposto hospital onde Liza teria morrido na internet.

Mesmo quando sua fraude foi descoberta, Liza Dewi Pramita não foi encontrada para finalmente pagar a dívida. A notícia de sua falsa morte se espalhou rapidamente por todo o mundo.


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6 Comentários

6 Comments

  1. Antonia Rodrigues

    4 de janeiro de 2023 no 10:57 pm

    Eu pensei quer já tinha visto de tudo nesse mundo ai vejo uma coisa dessa acho qui agora não falta mais nada vai pagar tuas conta coisa ruim aff

  2. Duda Rodrigues

    4 de janeiro de 2023 no 4:18 pm

    Tu vai ver coisa nesse mundo!!🤦🏻‍♀️🤦🏻‍♀️🤦🏻‍♀️

  3. Jo Gaviratti

    4 de janeiro de 2023 no 1:03 am

    Vou morrer e não vou ver tudo kkkk

  4. Anônimo

    3 de janeiro de 2023 no 11:27 pm

    É uma artista

  5. Anônimo

    3 de janeiro de 2023 no 10:44 pm

    Uma mulher dessa é mirisida e sr pressa fingir a própria morte

  6. Jose Silva

    3 de janeiro de 2023 no 10:22 pm

    A onde vamos parar

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